sábado, 31 de março de 2012

A compra de votos fere os princípios da cidadania e da democracia

                                 Este ano milhões de Brasileiros irão as ruas e escolherem seus candidatos. Antes, porém, tem todo um jogo, não um fair play (jogo limpo) mais um jogo sujo, considerado crime mais que é praticado de forma indiscriminatória pelo país que é a compra de votos. O que fere os princípios éticos  morais, sobretudo mancha a nossa democracia, e por livre e espontânea força do real candidatos são eleitos e re-eleitos para cometerem abusos e desordem, sobretudo desvios de dinheiro público. 
                                Sem contar que a referida prática é anti-democrática, mas comum as cidades Brasileiras e esperado por muitos como alternativa de matar a fome, ou simplesmente suprir uma necessidade. A única coisa de combater essa prática nociva a sociedade é a denúncia ou simplesmente o voto consciente, mas pouquíssimas pessoas reconhece o valor que elas tem, boa tarde coloca-se a disposição no mercado negro da compra e venda de votos. 
                       Com isso surge vereador das casas,serviços públicos e gratuito
oferecidos por troca de votos, festas de inauguração de obras públicas do governo federal e shows,pagamento de papel de papel de água e luz,bujão de gás,e todo um assistencialismo,tudo isso com um grande objetivo trocar por voto.

                          

2 comentários:

  1. VAMOS FAZER IGUAL A JUAZEIRO NO CE


    “Voto não tem preço, tem conseqüência”. O lema é objetivo e sincero, estampado em vários cartazes, outdoors e porta de casas de cidadãos comuns, em contraponto às frases eleitoreiras espalhadas pelo mesmo motivo: as eleições municipais que se avizinham. Mais do que em anos anteriores, a Justiça Eleitoral tem se aproximado dos eleitores não somente para cobrar regularização do título eleitoral, mas, agora, a preocupação é com a ética e o combate à corrupção. Em municípios como Limoeiro do Norte, a criação de comitês de combate à corrupção eleitoral tem dado uma nova cara à propaganda política.

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  2. “Esta família não vende o voto”. A frase está na porta de várias residências da cidade, num trabalho preventivo para evitar a aproximação de candidatos chantagistas e oportunistas de plantão. No entanto, na medida em que a compra de votos é apenas uma das obviedades do modelo político-cultural brasileiro — marcado pelo oportunismo ilícito dos governantes, que a conta-gotas alimenta o ciclo vicioso de miséria e apelo à venda de votos pelo eleitor—, não basta apenas não vender o voto sem saber porque o está fazendo.

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